quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Os segredos do pão

Aula: Os segredos do pão



Dando uma olhada no site da Nova Escola hoje vi um plano de aula de Ciências, abordando a ação dos fermentos em pães. Achei bem interessante e resolvi postar aqui para vocês.

A aula propõe que se explore conteúdos de Química e Biologia ao utilizar fermento químico e fermento biológico nos experimentos sugeridos. O conteúdo que o site sugere que se explore nessa aula é seres vivos, mas é uma ótima prática para se trabalhar reações químicas com liberação de gás. Porém, também é interessante para os alunos de Química explorar a parte que caberia à Biologia nessa aula, mostrando a atuação de microorganismos na produção do gás que faz a massa do pão crescer.
Acesse o plano de aula aqui.
 

Aquário

Manutenção de organismos em laboratório
(Projeto de biologia experimental - Aquário)
Prof. Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
luizferraz.netto@gmail.com
Introdução
A manutenção de organismos em sala de aula ou laboratório é uma atividade interessante que permite observar uma grande variedade de tipos de seres vivos.
O primeiro requisito para criar seres vivos consiste e.m reproduzir, tão exatamente quanto possível, o seu ambiente natural. As plantas poderão ser cultivadas em vasos, caixas ou canteiros, e os animais, em terrários, aquários ou gaiolas.
1- Preparação e Manutenção de um Aquário
Para a observação de peixes ou girinos é necessário ter um aquário. Adquira um recipiente adequado em loja especializada ou substitua-o por equivalente de vidro ou de acrílico. Não utilize recipiente de metal. Prepare o aquário da seguinte maneira:
Material
Aquário de vidro ou recipiente equivalente de vidro ou plástico transparente
Areia grossa
Pedras roliças de vários tamanhos
Pedaços de mármore
Plantas aquáticas como Anacharis (elódea), Vallisneria, Myriophyllum, Cabomba
Caracóis
Peixes
Tubo de borracha de 1,5 m de comprimento
Farinha de carne, fubá, leite em pó
Procedimento
a.
Lave a areia e as pedras e seque-as, de preferência ao forno.
b. Coloque areia no fundo do aquário até a altura de 5 cm, aproximadamente. Encha o aquário com água e acrescente as pedras e os fragmentos de mármore. Estes servirão para neutralizar a acidez do meio provocada pela fermentação das dejeções e dos excessos de ração.
c. Coloque as plantas indicadas acima, as quais podem ser adquiridas em casas especializadas. Na falta destas, procure plantas aquáticas em lagoas e rios. As que enraízam poderão ser plantadas na areia.
d. Deixe o aquário, assim preparado, em repouso durante uma semana.
e. Coloque então, os peixes ou outros animais. Alguns caracóis, existentes em lagos e rios, são muito úteis, pois ajudam a manter o aquário limpo. Um aquário de 30 litros de capacidade pode conter de 8 a 10 peixes de 2 a 3 cm de comprimento. Se quiser colocar maior número de peixes, será necessário um arejador mecânico.
f. Troque a água do aquário sempre que esta começar a se tornar turva. Se ela permanecer clara, não deve ser trocada. Caso ela se torne esverdeada, devido à formação excessiva de algas, cubra o aquário ou coloque-o em lugar escuro durante alguns dias. Para isto, encha com água o pedaço de tubo de borracha ou de plástico e tampe ambas as extremidades com os dedos. Coloque uma delas próxima ao fundo do aquário e a outra dentro de um balde, situado em nível bem mais baixo que aquele. Ao retirar os dedos, a água deverá escoar-se para o balde (não será necessário substituí-la por completo). Ponha, em seguida, nova quantidade de água fresca Como o cloro, em geral existente na água, é prejudicial aos peixes, use água que tenha ficado em repouso, em recipiente aberto, durante 24 a 48 horas.
g. Como alimento, use ração especial para peixes, fornecendo-a duas vezes por semana, mas não em quantidade excessiva. Se não dispuser de ração, forneça-lhes insetos
secos. Se tiver possibilidade, forneça também a seguinte ração balanceada:
Farinha de carne 40%
Fubá                    40%
Leite em pó         20%
Se seu aquário contiver girinos, alimente-os com pedacinhos de cenoura ou espinafre cozidos. Assim que os girinos se transformarem em sapinhos, transfira-os para o terraquário (próximo projeto).
h. Mantenha o aquário em local iluminado (6 horas diárias), mas não à luz solar direta, que poderia provocar elevação excessiva da temperatura, além de favorecer a proliferação exagerada de algas microscópicas, dificultando a limpeza.
Segue Preparação e manutenção de um terrário

Observação de material biológico


Observação de Material Biológico
(Projeto de biologia experimental)
Prof. Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
luizferraz.netto@gmail.com
Introdução
São sugeridas, a seguir, algumas observações de diferentes estruturas celulares. O professor escolherá as que achar mais convenientes, levando em consideração a facilidade de obtenção do material. Diferentes grupos de alunos poderão observar materiais diferentes.
Objetivos
Familiarizar o aluno com a técnica da microscopia.
Observar que os seres vivos são constituídos por células.
Observar algumas estruturas celulares (membrana, núcleo, cloroplastos, citoplasma).
Identificar alguns tipos de células e evidenciar sua diversidade de formas.
Duração
40 minutos para cada item.
Material
1 microscópio
1 lâmina de barbear (nova)
1 lâmina para microscópio
1 lamínula
1 agulha de costura (ou de injeção, ou alfinete)
1 pincel fino de pêlo de marta
5 ml de solução fraca de azul-de-metileno
Rolha de cortiça
Folhas de elódea, musgo ou qualquer vegetal verde
Pedaços de cebola, chuchu, abóbora, caule de milho
Bolor, Pólen, Pétalas de flores
Pré-requisito: Ter realizado a atividade anterior sobre a utilização do microscópio.
Série
Fica a cargo do professor avaliar as atividades de A a G (um grupo mais fácil) e as atividades de H e I (grupo mais elaborado) e aplicar em suas salas de aula.
A. Células de Cortiça
Procedimento
a. Corte fatias finas de rolha com a lâmina de barbear.
b. Selecione o corte mais fino (não importa que tenha superfície pequena), coloque-o sobre a lâmina e cubra-o com um pouco de água e com a lamínula.
c. Prenda a preparação com as presilhas e observe-a sob o menor aumento e sob o aumento médio.
d. Desenhe o que observou.
Discussão
• Como descreveria uma das células que observou?
Resposta:
Pequenas cavidades, delimitadas por paredes, cuja forma lembra a dos alvéolos de um favo de mel.
• Que estruturas celulares conseguiu observar?
Resposta: As membranas.
• Você viu algo dentro das células?
Resposta: Não. Parecem vazias.
B. Células de Cebola
Procedimento
a.
Descasque uma cebola e retire com a unha (ou com uma pinça) um pedaço de epiderme de uma das escamas.
b. Coloque-o sobre a lâmina, acrescente um pouco de corante (solução de azul-de-metileno) e cubra com a lamínula.
c. Observe e faça um esquema da preparação.
Discussão
• Quais as estruturas celulares que você conseguiu observar?
Resposta: Membrana celular e núcleo.
• Que diferença pode perceber entre essas células e as da cortiça?
Resposta: A cortiça tem células com membranas muito mais espessas; a cebola tem células
mais alongadas, nas quais se pode ver o núcleo e o citoplasma, enquanto que as da
cortiça pareciam vazias.
C. Células de Folha de Elódea
Procedimento
a.
Coloque entre lâmina e lamínula uma folha de elódea (planta aquática facilmente encontrada em casas que vendem materiais para aquários) com uma gota de água (a folha de elódea é muito fina; não é necessário tirar uma fatia fina para observá-la ao microscópio).
b. Leve a preparação ao microscópio, observe, faça um esquema e anote suas observações.
Discussão
• O que você observa no interior da célula?
Resposta: Uma grande quantidade de grânulos verdes (são os cloroplastos, corpúsculos que contêm o pigmento verde das plantas).
• Essas células estão vivas? O que o levou a essa conclusão?
Resposta: Sim. Observa-se o movimento do citoplasma revelado pelo movimento dos cloroplastos, o que indica que as células estão vivas.
D. Células de Folha de Musgo
Procedimento
a.
Coloque entre lâmina e lamínula uma folhinha de musgo (ou mesmo uma plantinha inteira de musgo, se não for muito desenvolvida) e uma gota de água.
b. Leve a preparação ao microscópio, observe, faça um esquema e anote suas observações.
Discussão
• O que você observa no interior da célula?
Resposta: Uma grande quantidade de grânulos verdes (cloroplastos — corpúsculos que contêm o pigmento verde das plantas).
E. Células de Folha de Trapoeraba
Procedimento
a.
Escolha uma folha bem jovem de trapoeraba.
b. Procure tirar uma camada bem fina da epiderme inferior da folha, usando a unha ou uma lâmina de barbear.
c. Coloque a película obtida entre a lâmina e lamínula com 1 gota d'água.
Discussão
• O que você observa na lâmina?
Resposta: Células com cloroplastos e células estomatais. Os estômatos são pequenas aberturas com formato de uma "boquinha" por onde se realizam as trocas gasosas.
F. Células de Pétala de Flor
Procedimento
a.
Escolha uma pétala de qualquer flor jovem, colorida.
b. Com a ajuda de uma lâmina de barbear, ou mesmo com a ponta da unha, procure tirar uma camada bem fina da epiderme superior da pétala.
c. Coloque a preparação entre lâmina e lamínula, com uma gota d'água.
d. Leve ao microscópio, observe e anote suas observações.
Discussão
• O que você observou na preparação?
Resposta: Células dentro das quais se acham grânulos coloridos (estes grânulos são cromoplastos, corpúsculos que contêm pigmento que dá cor às flores).
G. Grão de Pólen
Procedimento
a.
Com um palito de fósforo, raspe o pólen de um estame sobre uma lâmina.
b. Coloque uma gota de água sobre a preparação e cubra com a lamínula.
c. Examine ao microscópio.
d. Desenhe e anote tudo o que observar.
Discussão
• Quais ,as características dos grãos de pólen?
Resposta: São arredondados, geralmente amarelos.
Observações:
• Os grãos de pólen são diferentes em cada tipo de flor. Com um maior aumento, podemos observar várias irregularidades em sua superfície.
• Há flores que apresentam os grãos de pólen de outras colorações.
H. Células da Bochecha
Procedimento
a.
Com um palito de fósforo, raspe delicadamente a parte interna da bochecha ou a, superfície da língua. Nessas regiões, as células destacam-se naturalmente e podem ser recolhidas com bastante facilidade.
b. Esfregue o palito sobre uma lâmina para depositar o material coletado.
c. Acrescente uma gota de corante e cubra com a lamínula.
d. Examine a preparação com três aumentos diferentes.
e. Desenhe e anote tudo o que observar.
Discussão
• Quais as diferenças que você pode notar entre as células da bochecha e as da cebola?
Resposta:
As células da cebola têm formas mais regulares e encontram-se justapostas. As da bochecha são irregulares e isoladas.
• Quais delas apresentam membrana mais espessa?

Resposta:
As de cebola.
I. Glóbulos Vermelhos
Procedimento
a.
Esterilize uma agulha ou alfinete na chama de um palito de fósforo.
b. Espere a agulha esfriar e pique a polpa de um dos seus dedos para conseguir uma gotinha de sangue.
c. Deposite o sangue em uma das extremidades da lâmina. Logo em seguida espalhe-o sobre a lâmina, usando a seguinte técnica: segurando a lâmina que contém a gota de sangue com a mão esquerda, pelo lado oposto ao local onde está o sangue, coloque uma segunda lâmina sobre a primeira de maneira que as duas formem um ângulo de mais ou menos 45°. Deslize a segunda lâmina sobre a primeira até tocar a gota de sangue. Em seguida faça um movimento em direção contrária ao anterior de modo que o sangue se espalhe formando uma camada bem fina.
d. Examine a preparação com três aumentos diferentes.
e. Desenhe e anote o que observar.
Discussão
• Quais as características das células que observou?
Resposta: São arredondadas, vermelhas, e parecem perfuradas no centro. (Na realidade,
não são perfuradas; são menos espessas na região central e, ao microscópio, dão a
impressão de perfuradas.-)
• Você observou estruturas internas nestas células?
Resposta: Os glóbulos vermelhos não apresentam núcleo.
Segue Manutenção de organismos em laboratório
PEB03- Aquário
PEB04- Terrário
PEB05- Herbário
PEB06- Viveiro
PBE07- Drosófilas
PBE08- Conservação de animais e vegetais mortos

Humor!!!

O uso do microscópio!

O MICROSCÓPIO
(Usando o Microscópio)
Prof. Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br 
luizferraz.netto@gmail.com
IntroduçãoO microscópio é instrumento muito importante para a pesquisa científica, principalmente biológica, pois há um grande número de espécies de seres vivos extremamente pequenos que só podem ser estudados com o auxílio deste instrumento. Além disso, mesmo os organismos macroscópicos são constituídos por unidades geralmente microscópicas - as células -, cujo estudo é indispensável à compreensão de inúmeros fenômenos vitais.
As atividades seguintes têm por objetivo familiarizar o aluno com o uso do microscópio óptico, começando pela identificação de suas partes.
Para isto, o professor deverá transcrever no quadro-negro (ou entregá-lo impresso aos alunos) o esquema abaixo, adaptando-o ao tipo de microscópio existente na escola.
Objetivos
- Ensinar a usar o microscópio.
- Verificar os fenômenos de inversão e rebatimento da imagem fornecida pelo microscópio.
- Calcular a ampliação obtida com o uso do microscópio.
- Calcular o tamanho aproximado de objetos microscópicos.
Série
• As atividades sugeridas adiante são adequadas a diferentes níveis. Fica a cargo do professor avaliar suas classes e orientá-las para uso da parte A (mais simples) ou parte B (mais elaborada).
Duração
• 40 minutos, cada parte.
Material
1 microscópio
1 lâmina para microscópio
1 lamínula
1 pedaço de folha de papel de carta aérea
1 tesoura (ou lâmina de barbear)
1 conta-gotas
1 pano limpo macio (ou papel-toalha)
1 régua milimetrada de 30 cm (plástico transparente)
Parte A
Inversão, Rebatimento, Deslocamento e Luminosidade do Campo
a. Desenhe 4 quadradinhos de 1 cm de lado numa folha de papel de carta aérea. Dentro de cada quadradinho, desenhe em tamanho bem pequeno as letras maiúsculas O, A, E e F. Recorte os quadradinhos.
b. O material que se deseja examinar ao microscópio deverá ser colocado entre lâmina e lamínula, bem limpas. Para limpá-las, mergulhe-as em água e enxugue-as com pano limpo ou papel absorvente. Tome especial cuidado com as lamínulas, que são muito frágeis. Deixe a lâmina e a lamínula limpas sobre papel absorvente seco.
c. Levante o canhão até onde for possível com o auxílio do parafuso macrométrico.
d. Coloque a objetiva de menor aumento em posição de uso.
e. Olhe pela ocular e movimente o espelho até que o campo do microscópio (região iluminada vista por você) esteja uniformemente iluminada. Se necessário, coloque o microscópio numa posição conveniente em relação às janelas, ou melhore a iluminação junto ao microscópio usando uma lâmpada com abajur.
f. Coloque o quadradinho com a letra "O" no centro da lâmina e pingue sobre ele uma gota de água. Cubra a letra com a lamínula, apoiando primeiramente um de seus lados e soltando-a sobre a gota. Desse modo, você evitará que se formem bolhas de ar entre a lâmina e a lamínula (tais bolhas, quando examinadas ao microscópio, aparecem como círculos de contorno marcante). Se, ainda assim, ocorrer formação de bolhas, bata levemente com o lápis sobre a lâmina, ou passe a lâmina com a lamínula rapidamente sobre a chama de uma lamparina.
g. Coloque a preparação sobre a platina e, se necessário, gire o revólver para ajustar melhor a objetiva de menor aumento.
h. Olhando por fora, aproxime o mais que puder a objetiva da lâmina, tendo o cuidado de não deixar que se toquem (se você as aproximar olhando através da ocular, a objetiva poderá tocar a lamínula, quebrando-a).
i. Agora, olhando através da ocular e usando do parafuso macrométrico, levante lentamente a objetiva, até que a letra se torne visível.
j. O ajuste final deve ser feito com o parafuso micrométrico, até obter uma imagem bem nítida.
k. Observe e anote a posição da letra "O". Mova a preparação para a esquerda, para a direita, para a frente e para trás. Anote o que ocorre.
l. Repita o procedimento para as letras "A", "E" e "F".
m. Observe uma das letras com todas as objetivas sucessivamente, desde a de menor aumento até a de maior aumento, observando o que ocorre com a iluminação do campo.
Discussão
• Há alguma mudança na posição da letra "O" quando observada através do microscópio?
Resposta: Aparentemente não (na verdade, ela está invertida e rebatida, mas o aluno certamente não notará este fato).
• Faça um desenho da imagem da letra "A", fornecida pelo microscópio e compare com a posição em que a letra foi colocada na platina. O que você nota?
Resposta: Examinando a letra "A", nota-se que a imagem apresenta-se invertida (na verdade, ela fica também rebatida, mas o aluno provavelmente não notará esse fato devido à simetria da letra).
• O que ocorre com a imagem da letra "E"?
Resposta: A letra "E" aparece dessa forma: .
• O que ocorre com a imagem da letra "F"?
Resposta: A letra "F" aparece desta forma: .
• Analise as quatro respostas anteriores e resuma suas conclusões a respeito da posição da imagem de um objeto observado ao microscópio.
Resposta: A imagem sofre inversões segundo dois eixos perpendiculares: uma de cima para baixo (conhecida como inversão), a outra da esquerda para a direita (conhecida como rebatimento). Com a letra "O" não se percebe o fenômeno devido à sua simetria radial. A letra "A" mostra perfeitamente a inversão e a letra "E" o rebatimento. Com a letra "F" observa-se ao mesmo tempo a inversão e o rebatimento.
• O que ocorre com a imagem quando o objeto é deslocado da esquerda para a direita?
Resposta: A imagem move-se em sentido contrário ao da lâmina.
• O que ocorre com a iluminação do campo quando você substitui a objetiva de menor aumento por uma de maior aumento?
Resposta: O campo fica menos iluminado.
• Como você explica esse fato?
Resposta: Dois fatores contribuem para esse fato: 1. A lente de maior aumento tem menor diâmetro e menor orifício para entrada de luz (menor abertura). Portanto, a quantidade de luz que passa por ela é menor. 2. A lente de maior aumento "abre" mais o feixe de luz. Portanto, a quantidade de luz que passa pelo orifício de entrada do microscópio espalha-se por uma área maior (depois de atravessar as letras), resultando disso uma imagem menos iluminada.
Parte B
Ampliação (ou Aumento) e Tamanho Real do Objeto
Material
O mesmo da Parte A, exceto papel de carta aérea e tesoura
Discussão Inicial
• O que ocorre com o tamanho da imagem quando se substitui a objetiva de menor aumento por uma de maior aumento?
Resposta: As dimensões lineares da imagem aumentam proporcionalmente. Por exemplo, se passamos de uma objetiva cuja ampliação é 20 x para uma de 40 x, o comprimento total e a largura total da imagem duplicam de tamanho (o que não significa que vemos a imagem total).
• O que ocorre com a parte do objeto que vemos através do microscópio quando se substitui a objetiva de menor aumento por uma de maior aumento?
Resposta: A parte que vemos diminui proporcionalmente. No exemplo anterior, usando a objetiva de 40 x, vemos uma parte do objeto cujas dimensões lineares (comprimento e largura) são iguais à metade das que víamos com a objetiva de 20 x . Essa redução da parte visível do objeto é percebida facilmente, pois verificamos que a imagem observada anteriormente não cabe mais no campo do microscópio.
• Como poderemos descobrir o tamanho real de um objeto que estamos examinando ao microscópio?
Resposta: Para calcular o tamanho real, necessitamos de dois dados: o aumento (ou ampliação) que está sendo utilizado e o "tamanho do campo" para esse aumento (veja abaixo, no item c, o significado da expressão "tamanho do campo"). O procedimento abaixo esclarece a questão.
Procedimento
a. Coloque em posição a objetiva de menor aumento.
b. Calcule o aumento total, multiplicando o aumento da ocular pelo aumento da objetiva.
    Por exemplo, se na ocular estiver gravado 5 x e na objetiva 12 x , a ampliação será 5x12 = 60 vezes. Isto equivale a dizer que a imagem obtida com essas lentes é 60 vezes maior do que o tamanho real do objeto.
c. Meça o "tamanho do campo" colocando uma régua de plástico transparente sobre a platina de modo que suas divisões apareçam ao longo do diâmetro do campo visual. Anote o número de milímetros que aparecem no campo e exprima essa medida em micrômetros.
O mícrômetro (µm) equivale à milésima parte do milímetro:
1µm = 0,001 mm = 10-3 mm, ou 1 000 µm =1 mm.
Suponha, por exemplo, que, para o aumento total de 60 x, fiquem visíveis 2 mm de régua ao longo do diâmetro do campo, você escreverá: diâmetro do campo = 2 000 µm.
d. Coloque agora sobre a platina um objeto qualquer ou uma lâmina preparada e examine-o com esse mesmo aumento (60 x). Suponha que você queira saber o tamanho real do objeto que está observando ou de algum detalhe de preparação. Você deverá avaliar de maneira aproximada o tamanho do objeto em comparação com o diâmetro do campo. Por exemplo, se você avaliar que o objeto ocupa 1/4 do diâmetro do campo, então, seu tamanho real é 500 µm ou 0,5 mm.
e. Se você não quiser usar o menor aumento, mas outro qualquer (120 x , por exemplo), poderá repetir o procedimento anterior, mas nem sempre isso será possível, pois, para aumentos grandes, o "tamanho do campo" torna-se menor do que a menor divisão da escala da régua. Nesse caso, calcule o diâmetro do campo tomando por base o diâmetro obtido com o menor aumento e lembrando que o diâmetro do campo é inversamente proporcional ao aumento. Em outras palavras: se você passa de um aumento de 60 x para um de 120 x, isto é, se você duplica o aumento, o diâmetro do campo fica reduzido à metade. No exemplo em questão, você teria:
Com aumento de 60 x sabemos que o diâmetro do campo = 2 000 µm
Com aumento de 120 x  o diâmetro do campo será = (1/2) x 2 000 µm = 1 000 µm
[este 1/2 veio de 60/120 = 1/2]
Com o aumento de 150 x o diâmetro do campo será = (2/5) x 2 000 µm = 800 µm
[este 2/5 veio de 60/150 = 2/5]
Com aumento de 240 x  o diâmetro do campo será = (1/4) x 2 000 µm = 500 µm
[este 1/4 veio de 60/240 = 1/4]
Segue: Observação de material biológico

Montagem e organização de um herbário!


Montagem e organização de um herbário(Projeto de Biologia Experimental)
Prof. Luiz Ferraz Netto
leobarretos@uol.com.br
Julgo bastante interessante essa sugestão, que lhes apresento neste PBE, para sua próxima Feira de Ciências: a montagem e organização de um Herbário. Certamente será um trabalho diferente, cujo sucesso estará diretamente ligado à 'garra' e ao espírito de investigação científica da equipe. Antecipando o sucesso, você ainda poderá conseguir espécimes raros ou até mesmo curiosos, como é o caso das plantas insetívoras, tornando-se até, quem sabe, um estudioso e criador dessas espécies vegetais.
Introdução
Um herbário deve ser considerado com um excelente meio de documentação científica de espécies vegetais. Assim, tem por finalidade o estudo e a catalogação das inúmeras espécies de plantas que habitam o nosso planeta Terra. O tipo de estudo que se pretende fazer é que orienta o método de como devemos coletar e herborizar um determinado exemplar, embora a técnica de herborização praticamente não sofra grandes modificações.
Podemos estudar a morfologia externa, a taxonomia e sistemática de classificação dos vegetais, a distribuição ecológica das espécies vegetais e outras. Por outro lado essa atividade científica é muito valiosa do ponto de vista de torná-lo um bom observador e permitir a você um encontro efetivo e real com a natureza. Sob este aspecto, sabemos que boa parte das pessoas que, por exemplo, tem a oportunidade de entrar em uma mata, floresta ou até mesmo num pequeno bosque, tem grandes dificuldades de “enxergar” a grandiosa e sem-número de variedade de formas, cores, sons, perfumes; movimentos, que lá se manifesta. Muitas apenas conseguem perceber que o ambiente é agradável e “verde”.

“Um herbário é uma coleção de plantas mortas, secas e montadas de forma especial, destinadas a servir como documentação para vários fins. Ele é utilizado nos estudos de identificação de material desconhecido, pela comparação pura e simples com outros espécimes da coleção herborizada; no levantamento da flora de uma determinada área; na reconstituição do clima de uma região; na avaliação da ação devastadora do homem ou da ação deletéria da poluição; na reconstituição do caminho seguido por um botânico coletor, etc. Muito é possível conseguir-se pelo simples manusear de exsicatas de um herbário”.
exsicata: Exemplar dessecado de uma planta qualquer, conservado nos herbários.] Quando isto não for possível, por questão de dificuldades no tamanho ou na raridade do material, é válido usar recursos fotográficos.
[vocabulário:
Nosso objetivo, entretanto, não é tão amplo, mas bastante valioso para você que é fascinado pela natureza e se encontra nessa fase do estudo, de alguma forma ligado ao tema. Propomos, então, para essa atividade, que você faça coletas e organize uma coleção de plantas com o objetivo do estudo da “Morfologia Externa dos Vegetais”.
Lembramos que o sucesso na execução dessa tarefa vai depender diretamente do planejamento estabelecido no início do trabalho. Assim, como primeiro passo, recomendamos fazer um estudo detalhado dos vários órgãos ou estruturas que deverão constar no seu trabalho. Vencida esta etapa, você deverá proceder à coleta desses materiais para herborizá-los, conforme a técnica que iremos descrever mais adiante, tendo o cuidado de fichá-los. Como sugestão daremos o modelo de uma ficha de coleta.
Finalmente, lembramos que é muito importante você não se limitar apenas à herborização de plantas que tenham sido citadas nos textos pesquisados, pois existe uma variedade imensa de outras plantas com as mesmas características.
HerborizaçãoEste processo consiste na secagem de exemplares coletados, através de técnicas simples, procurando-se preservar a forma e a estrutura dos mesmos.
Material acessório para herborizar

- folhas de papelão canelado (30 x 40) cm, sendo as canaletas dispostas perpendicularmente ao maior lado da folha;
- folhas de jornal dobradas, do mesmo tamanho das folhas do papelão canelado;
- duas pranchas de “Duratex” de (30 x 40) cm;
- folhas de cartolina ou papel cartão de (30 x 40) cm
- cordoné ou fio de sisal;
- agulha de costura e linha
- etiquetas e pequenos envelopes
NOTA: Usar a chave de classificação (abaixo).
Técnica para herborizar

1. Interpor o material coletado em folhas de jornal dobradas, distendendo-o, de modo que os órgãos ou estruturas não se sobreponham. Essas serão suas primeiras pastas.
2. Intercalar cada uma das pastas do item anterior com folhas de jornal dobradas e para cada conjunto de duas outras pastas, intercalar folhas de papelão canelado.
3. Nas faces externas dessa pilha de pastas, colocar as pranchas de “Duratex” e amarrar o conjunto fortemente para prensar o material.
4. Manter o material prensado em estufa ou lugar quente e seco, para que se processe a secagem, podendo, até mesmo, expô-lo ao sol.
5. Trocar periodicamente as folhas de jornal caso o material prensado não permaneça em estufa. Não existe tempo determinado para a secagem.
6. Retirar da prensagem o material já seco e fixá-lo nas folhas de cartolina com linha, colocando no canto direito inferior a etiqueta de classificação e no canto esquerdo superior o pequeno envelope, o qual servirá para guardar partes do material que, eventualmente, se destaquem durante o processo de secagem ou montagem.
7. Evitar a danificação do material por insetos, usando naftalina.
Os componentes abaixo relacionados deverão, sempre que possível, ser herborizados. Caso contrário você poderá usar recursos fotográficos, mas nunca recortes de livros, jornais, revistas ou fotocópias.
Relação do material botânico
1. Raiz
1.1 - Regiões da raiz
Herborizar uma planta inteira, indicando as seguintes regiões da raiz: coifa, crescimento, pilífera, ramificações e colo.

1.2 - Tipos fundamentais de ramificações
Herborizar um exemplar de cada tipo: axial ou pivotante e raiz fasciculada.

1.3 - Tipos de raízes
Herborizar ou fotografar um exemplar de cada tipo:

1.3.1. Subterrânea: axial, fasciculada, tuberosa axial e tuberosa fasciculada.
1.3.2. Aéreas: suporte, cintura, estrangulante, tabular, pneumatóforos, sugadora e grampiformes.
1.3.3. Aquáticas
1.3.4. Adventícias

2. Caule
2.1 Regiões do caule - Herborizar uma planta inteira, indicando as seguintes regiões: nós, internós, gema apical e gemas laterais.
2.2 Tipos fundamentais de ramificações - Herborizar um exemplar de cada tipo: monopodial, simpodial e dicásio.
2.3 Tipos de caules - Herborizar ou fotografar um exemplar de cada tipo:

2.3.1. Aéreos de estrutura normal: tronco, estipe, colmo cheio, colmo oco, volúvel (dextroso ou sinestroso) e sarmento.
2.3.2. Aéreos de estruturas modificadas: suculento cladódio, filocládio, espinho e gavinhas.
2.3.3. Subterrâneos de estrutura normal: rizoma e tubérculo.
2.3.4. Subterrâneos de estruturas modificadas: bulbo tunicado, bulbo escamoso e bulbo sólido.

3. Folha

3.1 Elementos da folha - Herborizar um exemplar de cada tipo:

3.1.2. Folhas completas: com estípulas normais e com estípulas transformadas em gavinhas, espinhos e lâminas assimiladoras.
3.1.2. Folhas incompletas: peciolada, invaginante, séssil, filódio.

3.2 Morfologia Externa - Herborizar um exemplar de cada tipo:

3.2.1. Quanto às subdivisões do limbo: folha simples (limbo indiviso) e folhas compostas (imparipenadas, paripenadas, bifoliadas, trifoliadas, e digitadas).
3.2.2. Quanto à forma do limbo: assimétricas, orbiculares, obovadas, ovadas, lanceoladas e oblongas.

<><><>cálice, corola, gineceu e androceu. 4.2 Simetria floral Herborizar um exemplar de cada tipo de flor: assimétrica, actinomorfa e zigomorfa. 4.3 Posição do ovário Herborizar um exemplarcortado longitudinalmente de cada um dos tipos de flor: hipógena, perígena e epígena. 4.4 Inflorescência Herborizar cada um dos tipos: espiga, espádice, cacho, corimbo, umbela, capítulo e dicásio.
Chave de classificação quanto à forma do limbo
(segundo, Pereira, C. e Agarez, F.U. - Botânica.Ed.Interamericana. 1980)
Classificação do vegetal:
nome científico ______________________
nome popular _______________________
Classificação da estrutura:
nome ______________________________
tipo _______________________________
Observações antes de herborização:
__________________________________
__________________________________
Observações após a herborização:
__________________________________
__________________________________
Coletado por:______________________
Data da coleta:____________________
Local da coleta:___________________
Características do local:_____________
__________________________________
__________________________________
1. Um dos lados do limbo diferente do outro.
1. Lados iguais entre si.
2. Limbo arredondado ou quase.
2. Limbo não arredondado.
3. Limbo mais longo na base ou no vértice.
3.Limbo mais longo no centro ou largura do limbo
aproximadamente igual à da base ou no ápice.
4. Limbo mais longo no ápice.
4. Limbo mais longo na base.
5. Limbo mais longo no meio.
5. Largura do limbo aproximadamente igual à da
base ao ápice.
Assimétrica
2
Orbiculares
3
4
-
5
Obovadas
Ovadas
Lanceoladas
-
Oblongas
3.2.3. Quanto ao recorte do limbo: lobadas. cletradas e sectas.
3.2.4. Quanto á venação ou nervação: uninérvea, curvinérvea, paralelinérvea, palmitinérvea, radicada e peninérvea.
3.3 Heterofilia
Herborizar um exemplar.

3.4 Folhas transformadas
Herborizar um exemplar de cada um dos seguintes tipos: catafilo, bráctea, gavinha, espinho, cotilédones, e se possível, insetívora.

3.5 Filotaxia
Herborizar um exemplar de cada um dos seguintes tipos: alternada, oposta e verticulada.
4. Flor

4.1 Verticilos florais
Herborizar um exemplar cortado longitudinalmente, indicando os quatro verticilos:
Modelo de ficha de coleta
Mas o que é um herbário afinal de contas? Publicado pelo Instituto Botânico, de SAKANE, M., 1984, o manual de “Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico”, nos diz que:

Site de experimentos de Física!

Apresento aqui um site hindu, muito legal, diga-se de passagem, que tem o intuito de ensinar Física com materiais de baixo custo, em sua grande maioria. O site fornece vários experimentos, que abordam os mais variados fenômenos, desde os mais simples aos mais complicados. Os experimentos possuem roteiros detalhados com imagens e vídeos (em alguns casos) e são, na maioria das vezes, de fácil construção.
Levando-se em consideração a importância da experimentação (laboratório) no Ensino de Física e a falta de recursos e espaço que se tem muitas vezes nas escolas públicas. Acredito que o uso de materiais de baixo custo possa incentivar professores a adotar essa prática como uma ferramenta de ensino, que possa ser aplicada ao longo do processo de ensino de Física. Mesmo porque esses materiais são facilmente obtidos e não é estritamente necessário o uso de um local específico para a aplicação de tais experimentos, podendo ser feita dentro da própria sala de aula.
Aqui segue o link do site: http://www.arvindguptatoys.com/toys.html
Abaixo segue um exemplo dos experimentos apresentado no site. Roteiro com imagens:




Dica de site de experimentos!

Site muito bom com vários experimentos nas áreas de Biologia, Ciências, Física e Química.
Vale a pena conferir.
http://www.cienciamao.if.usp.br/
http://www.tvcultura.com.br/x-tudo/arquivo/listadeexperiencias.htm
http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/

segunda-feira, 27 de setembro de 2010


Veja como fazer saquinho de jornal para o lixo

Dobradura só leva 20 segundos e pode ajudar a reduzir o uso de sacolinhas plásticas em casa
10_Sacola_Jornal
Saco é um saco, não é mesmo? Mas como armazenar e tirar o lixo de casa sem a sacolinha plástica do supermercado, da padaria ou da farmácia? Uma saída é usar um único saco na semana em uma lixeira grande, de preferência de plástico reciclado, no qual vai-se acumulando o lixo doméstico, que pode ser recolhido nos diversos lixinhos da casa (cozinha, banheiros...) em embalagens que se decompõem mais rápido que o plástico, tais como papelão ou papel jornal.
O consumidor consciente busca evitar o lixinho-dentro-do-plastiquinho-que-vai-para-a-sacolinha-dentro-de-outra-sacolilnha-maior-jogada-com-outras-sacolinhas-dentro-do-saco-preto-grande. Por que não jogar tudo direto no saco preto e evitar essa cadeias de sacolinhas dentro de sacolinhas? Cada brasileiro consome em média 800 saquinhos plástico por ano ou quase 153 bilhões de sacolinhas no país inteiro. Se fosse um pedaço único de plástico, daria para cobrir todo o Estado do Rio de Janeiro ou mais da metade de Santa Catarina.
O plástico é feito de petróleo, portanto aumenta o aquecimento global, leva centenas de anos para se degradar na natureza e, descartado errado, vai entupir bueiros e tubulações de esgoto provocando enchentes. No lixão ou aterro sanitário, por impedir a circulação de gases, também atrapalha a degradação de outros materiais. 
Um boa dica é recolher os pequenos lixinhos da casa em sacolinhas de jornal. Você aproveita para reciclar o jornal velho e ainda reduz o uso do plástico. Veja como fazer. O passo-a-passo dessa dobradura circula pela internet e o Akatu recebeu por email de um consumidor consciente, passe adiante.
1) Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.
2) Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, e mantenha sua base para baixo.




3) Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.




4) Vire a dobradura "de barriga para baixo", escondendo a aba que você acabou de dobrar.




5) Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda e você terá a seguinte figura:




6) Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.




7) Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.


8) Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:


9) Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!


10) É só encaixar dentro do seu cestinho e substituir o saco plástico.






Que tal?
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!


Acompanhe a campanha “Saco é um Saco” no www.akatu.org.br


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